Quinta-feira foi dia de Saul Steinberg...
O livro seguiu seu caminho até a rua Tupi. Lá, foi descascado como cebola, observado, visto, acarinhado, as páginas foram passadas, uma a uma, com prazer físico nesse gesto. Um fetiche. Uma fita de seda, um potinho de carmim. Não, é Saul Steinberg.
Se eu soubesse que os olhinhos ficariam marejados, não teria feito uma surpresa assim. É. O artista da New Yorker é supreendente, o que fazer...
O tinto acompanhou de soslaio toda a progressão. Na mente, só um pensamento: "Evoé, Baco!".
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