A flor que és, não a que dás, eu quero,
Porque me negas o que te não peço.
Tempo há para negares
Depois de teres dado.
Flor sê-me flor!
Se te colher avaro
A mão da infausta esfinge,
tu perene
Sombra errarás absurda,
Buscando o que não deste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário